A Apetro confirmou uma maior afluência às bombas, o que pode levar a rupturas momentâneas que fazem parte da normal reposição de stocks de cada posto.
Primeiro foi o posto de combustível do Jumbo, em Alfragide, que já no domingo se apresentava aos clientes sem oferta de gasóleo aditivado, depois de um fim-de-semana com um movimento intenso de veículos para atestar.
Depois, segunda-feira de manhã, a bomba da Prio em Algés também não tinha gasolina à venda. Nesse mesmo dia, ao final da tarde, a bomba do Jumbo de Alfragide continuava a registar filas de carros para abastecer, que acabaram por se dissipar ao início da noite, mas sem qualquer ruptura de stocks.
Na manhã de terça-feira, as rupturas de combustível foram sentidas em dois ou três postos da A1, a auto-estrada que liga Lisboa ao Porto, informou a Brisa na reunião semanal do Centro de Coordenação Operacional Nacional, que decorreu na Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC), em Carnaxide, de acordo com o Eco.
Vinte e quatro horas depois, ou seja, esta quarta-feira de manhã, a situação estava normalizada e “os postos estão todos abastecidos”.