A empresa que explora o Tanatório no cemitério de Braga pediu ao Município autorização para aumentar em 8,03 por cento, em média, – valor correspondente ao da inflação em 2002 – os preços para 2023. Assim, o custo da cremação de uma cadáver não-inumado passa de 240 para 265, 2 euros, mantendo-se os da cremação de «feto ou nado-morto» ( 120 euros) e do «cadáver não-exumado» (240 euros).
A proposta da Ambinecro Braga – Crematórios, S.A – que tem a concessão por ter vencido, em 2013, o concurso de “Conceção, construção e concessão de exploração do Tanatório de Braga”-, vai ser debatida e votada, esta segunda-feira, em reunião do Executivo municipal.
A iniciativa prevê, ainda, que a queima de uma Ossada (com marcação) aumente de 125 para 132, 6 euros, enquanto que a mesma operação, mas sem marcação, se mantém ao preço de 75 euros. Já o custo da Música na Sala de Despedida (cerimónia) passa de dez para 10,61 euros.
O tarifário proposto indica, ainda, que o Velório, na mesma sala e por 24 horas, passe de 100 para 106, 08 euros, mas mantendo-se o custo de 50 euros para quando o Velório implicar a entrada e a saída no mesmo dia. Já a música na sala de Velório, por 24 horas, passa de 25 para 26, 52 euros.
A listagem indica, ainda, as tarifas para o «Depósito de cinzas», sendo que no caso de ficarem no «Jardim da Saudade» aumentam de 40 para 42, 43 euros, enquanto que uma placa para colocar no local continua nos 25 euros.
Por fim, o preço das «Urnas de Cinzas» (15 a 75 euros) e dos Sacos para Ossadas (10 euros) se mantêm inalterados, o mesmo já não sucedendo com o uso da Câmara Frigorífica, que, por 24 horas, sobe de 25 para 63, 65 euros.