Depois de quatro semanas consecutivas a subir, o preço do cabaz alimentar de 63 alimentos monitorizados pela DECO PROteste recuou 3,06 euros na última semana de janeiro, para 238,79 euros. Ainda assim, há produtos que continuam a ver os seus preços a aumentar.
Esta cesta custa agora 238,79 euros, menos 1,90 euros (menos 0,79%) do que há precisamente um ano, mas mais 2,62 euros (mais 1,11%) do que na primeira semana de 2025.
Há três anos, quando a DECO PROteste iniciou esta análise, o cabaz alimentar custava menos 51,09 euros (menos 27,22 por cento).
PRODUTOS QUE MAIS SUBIRAM
Apesar de o preço do cabaz alimentar ter descido, há produtos que continuam a registar aumentos de uma semana para a outra.
Na última semana, entre os dias 22 e 29 de janeiro, os maiores aumentos percentuais de preço registaram-se em produtos como os cereais integrais (mais 17%), o atum posta em azeite (mais 12%) e o arroz carolino (mais 10 por cento).
Se compararmos os preços desta semana com os da primeira semana do ano, por outro lado, as maiores subidas percentuais de preço foram as do salmão (mais 20%), da massa em espirais (mais 15%) e da laranja (mais 12 por cento).
Já comparativamente ao período homólogo, as maiores subidas de preço foram as da dourada (mais 29%), dos cereais integrais (mais 20%) e da perna de peru (mais 19 por cento).
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