O ex-presidente da Câmara de Montalegre, Orlando Alves, ficou esta segunda-feira em prisão preventiva por decisão do Tribunal de Instrução Criminal do Porto, sendo o único dos três arguidos com a medida de coacção mais gravosa.
De acordo com um comunicado do Juízo de Instrução Criminal do Porto, os restantes arguidos do processo – o ex-vice-presidente David Teixeira e o chefe de gabinete da divisão de obras municipais – saíram em liberdade.
David Teixeira terá de pagar uma caução de 100 mil euros, fica suspenso de funções públicas e tem a “obrigação de não permanecer, ou não permanecer sem autorização, no concelho de Montalegre”.
As detenções aconteceram no âmbito das investigações da operação Alquimia.