Com eleições para a concelhia à porta, ainda que à distância de dois a três meses, agitam-se as águas no PSD. Os diferentes contendores estão a congeminar estratégias, a debater em surdina soluções e alternativas à liderança “pouco pacífica” de Rui Silva, o actual presidente da comissão política e recandidato, como o próprio já afirmou, em entrevista, ao jornal “O Vilaverdense”.
É que as eleições nacionais do partido dividiram as hostes locais no apoio a Santana Lopes e a Rui Rio. O Congresso Nacional laranja só serviu para extremar posições entre dois lados: o de Rui Silva, actual deputado, que abraçou uma aliança estratégica com o “super militante” cervanense Hélder Forte; e o da ala mais conservadora do partido, alinhada com o poder fernandista que segura o partido desde as autárquicas de 1997, altura em que partido assume o poder autárquico pelo cunho do jovem José Manuel Fernandes.
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