Rui Rio é claro e muito concreto quando lhe fazem perguntas.
Rui Rio e o PSD têm um programa elaborado com a participação dos portugueses, militantes ou não do Partido Social Democrata.
Rui Rio não vai só às feiras distribuir brindes, ele ouviu os portugueses ao longo de vários meses no Conselho Estratégico Nacional que reuniu em várias secções temáticas por todo o país e continua a ouvi-los em vários encontros e deslocações, de forma séria e consequente. O PSD ouviu realmente as pessoas, quer presencialmente quer através da análise de vários documentos, alguns com muitas páginas e de enorme qualidade, que lhes foram enviados em vários fóruns. A construção participada do programa eleitoral faz com que muitos portugueses tenham tido a oportunidade de construir o seu próprio futuro.
Rui Rio fez com que os candidatos a deputados fossem pessoas conhecidas no distrito pelo qual se candidatam, para que a proximidade entre eleitos e eleitores seja uma realidade. Sem barreiras, os portugueses poderão acompanhar de perto a vida na Assembleia da República, sentido-se assim representados e podendo ter acesso fácil a quem os representa. O distrito de Braga tem na sua lista, apenas pessoas dos concelhos que o constituem. Esta realidade facilitará a comunicação e a proximidade.
A política é uma ação nobre e de dedicação a todos. Não pode ser um apropriar-se do poder para favorecer só alguns, nem um meio para garantir o poder nem que seja à custa da manipulação e ocultação dos factos ou pintando as coisas de forma a iludir os mais desatentos.
Melhorar a vida não pode ser só uma condição psicológica, um faz de conta. Melhorar a vida tem de ser uma ação concreta, sustentada e que perdure para lá do curto prazo ou do bolso cheio por umas horas, ou dias. Sim, de que serve ver o ordenado ou a pensão reposta, se durante o mês as compras essenciais como a alimentação, os combustíveis e outros impostos indiretos lhe levam tudo isso e até mais?
Quem está atento a esta campanha eleitoral percebe que Rui Rio, e os economistas que o acompanham, dominam melhor o quadro macroeconómico do país do que o próprio primeiro ministro e o seu ministro das finanças.
Estive presente na apresentação do programa do partido social democrata no Porto e o que vi e ouvi, leva-me cada vez mais a acreditar que Portugal precisa de um programa assim. Durante mais de uma hora não ouvi discursos redondos sem conteúdo e com ideias vagas. O que eu ouvi foram medidas concretas, previsões sustentadas por números e verdade. Sobretudo verdade! É disto que os portugueses precisam, de quem saiba acautelar o futuro melhorando de forma sustentável o presente.
Para isso, Portugal precisa de cada um de nós. Portugal precisa de si! Do seu voto no dia 6 de outubro, para dar continuidade a uma política de distribuição de rendimentos mas a partir de um crescimento económico que nos permita respirar de alívio. E que nos garanta que não temos de viver nunca mais com sacrifícios.
Comparar o comportamento deste governo, dizendo que distribuiu, com o comportamento do governo anterior de Pedro Passos Coelho, dizendo que só cortou, é uma desonestidade! O PSD nessa altura herdou, do Governo PS de Sócrates, um país na banca rota que já não tinha dinheiro para pagar aos seus funcionários públicos e este governo do PS, apoiado pelos partidos de esquerda, herdou um país já reabilitado, em crescimento e pronto para fazer melhor se o tivessem deixado governar.
Os sacrifícios foram muitos, mas os portugueses compreenderam que o PSD tinha feito um bom trabalho e deram-lhe a vitória nas eleições.
Está na hora de recuperarmos essa vitória e colocarmos à Frente de Portugal um Homem sério, disponível para se entregar por inteiro a esta tão nobre tarefa e um Partido que ele ajudou a fundar, o maior partido português!
Viva o Partido Social Democrata! Vivam os Portugueses! Não deixe de votar no dia 6 de outubro no PSD, em Rui Rio para primeiro ministro de Portugal!