Rafael Pinto foi reeleito porta-voz da Comissão Política Distrital de Braga do PAN, encabeçando a lista única concorrente que se apresentou a sufrágio com o slogan ‘Por um Distrito Verde e Progressista”.
Sandra Pimenta, porta-voz da Concelhia de Vila Nova de Famalicão, e Tiago Teixeira, deputado municipal em Braga, são outros dos membros que acompanham Rafael Pinto nos próximos dois anos.
“Esta é uma lista de continuidade do trabalho que temos vindo a desenvolver no distrito desde a fundação da Distrital”, diz Rafael Pinto, em nota ao PressMinho.
Para o cabeça-de-lista pelo Pessoas Animais e Natureza às últimas Legislativas, o crescimento do partido e das suas causas “é notório e apesar de caminharmos apenas para o terceiro mandato da distrital de Braga, já somos uma força política reconhecida localmente”.
Em relação ao slogan da lista, Rafael Pinto afirma que “reflecte a visão do distrito em que queremos viver, assumindo o combate aos problemas ambientais como prioridade, quer seja a despoluição dos nossos rios, melhoria da mobilidade, transição energética, agricultura sustentável e protecção da nossa floresta. Para além disso, continuaremos a marcar a agenda progressista nas causas sociais”.
Adianta ainda que a moção de orientação política da candidatura foi desenvolvida com “a visão em 2030, ano final dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e aquele que também é considerado o ponto de não retorno nas alterações climáticas”.
Sandra Pimenta, a porta-voz famalicense, diz que é intenção “quebrar com velhos paradigmas de que só existe uma forma de fazer política, sempre direccionada para os mesmos sectores”, acrescentando que “não podemos continuar a deixar de fora questões como os direitos da comunidade LGBTI, a discriminação que ainda existe em relação às pessoas com deficiência, e fazer de conta que existem políticas de bem-estar animal, quando tudo não passa de letra morta num papel”.
“Queremos continuar a trabalhar por um distrito mais empático, e socialmente responsável”, remata
Já Tiago Teixeira afirma que “em 2030, sonho com um distrito que proporciona uma educação de mãos na massa, que dança pela sua cultura, que se reencontra na sua história e no seu património edificado e natural. Que proporciona soluções de habitação para todos/as, que se concentra em encontrar melhores propostas de mobilidade para cada um/a, e que aposta na prevenção de doenças, que seja transparente e eficiente na sua governança e conte com a participação da sociedade civil na tomada de decisões”.