A etapa portuguesa do Campeonato do Mundo de Ralis vai decorrer entre esta sexta-feira e domingo (21 e 23 de Maio) e terá a partida oficial a realizar-se em Coimbra.
A parte competitiva iniciar-se-á na sexta-feira com a 1ª secção a ter como Provas Especiais de Classificação a dupla passagem pelas classificativas da Lousã, Góis e Arganil e uma passagem pela classificativa de Mortágua terminando o dia competitivo com a prova de Classificação de Lousada, no Euro circuito da Costilha.
No sábado, o rali ruma mais a Norte e terá sete PEC, a realizar em Vieira do Minho, Cabeceiras de Basto e Amarante, terminando com a disputa da PEC urbana Porto-Foz.
Domingo, último dia da prova, cinco classificativas com Felgueiras a realizar-se por duas vezes, Mondim uma e Fafe duas, sendo que na sua última passagem será a Power Stage (prova que fecha o rali e atribui pontos suplementares aos primeiros classificados).
No final, a cerimónia de pódio volta a ter lugar na Marginal de Matosinhos.
O epicentro da prova será como nos últimos anos a Exponor, em Matosinhos, local onde mais uma vez se instalará o quartel general do Rali.
A prova tem o aval da DGS para a presença de público, mas condicionado a números que rondarão cerca de 30% das presenças de outros anos.
Segundo o director da prova, Horácio Rodrigues, “era impossível realizar este rali” sem reforço da força de segurança uma vez que, depois de um ano em que a corrida foi cancelada, será imprescindível “cumprir as normas” para não comprometer o evento.
“Meia hora antes do primeiro concorrente [sair para a estrada], passa o delegado de segurança da FIA. Se vir que não tem segurança, pega no rádio e diz que aquele troço não se faz. Torna inglório todo o esforço que foi feito”, referiu, lembrando ainda a oferta de transmissão televisiva, “mais do que é normal”.