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Relação confirma condenação de António Vilela por concurso “à medida”

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O Tribunal da Relação de Guimarães recusou o recurso apresentado pelo ex-presidente da Câmara de Vila Verde, António Vilela, confirmando a condenação judicial de que foi alvo, por prevaricação, no Tribunal de Braga.

Em Fevereiro, o então autarca foi condenado a três anos e meio de prisão, com pena suspensa, e a perda de mandato, por o tribunal ter considerado que influenciou o concurso público para a chefe de Divisão Financeira da autarquia.

Segundo a decisão, aquele concurso, feito em 2009, terá sido um «fato à medida» da candidata vencedora.

António Vilela recorreu para a Relação de Guimarães, que, por acórdão de 22 de Novembro, julgou essa contestação «totalmente improcedente», entendendo manter «na totalidade» a matéria de facto provada e não provada considerada pelo tribunal de primeira instância.

Os membros do júri do concurso foram absolvidos: António Zamith Rosas (ex-vereador da Câmara de Vila Verde e actualmente director do Urbanismo no Município de Braga), António Silva Ferraz (professor universitário aposentado, indicado pela Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho) e Ângela Pinheiro da Costa (jurista, chefe da Divisão Jurídica na autarquia).

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