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Restauração de Guimarães sai à rua este sábado em “marcha lenta” para reivindicar mais apoio do Governo

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A Associação Vimaranense da Hotelaria (AVH) convocou para este sábado uma “marcha lenta” para reivindicar mais apoios do Governo ao sector, avança o Grupo Santiago.

O protesto surge numa altura em que a covid-19 já provocou encerramento de empresas de restauração em Guimarães.

O presidente da AVH refere, em declarações ao Grupo Santiago, que os apoios anunciados pelo Governo para a restauração “não são suficientes” e pelo que “queremos sensibilizar o Executivo a tomar novas medidas”.

Do caderno reivindicativo da AVH, Ricardo Silva salienta a necessidade do Governo reforçar o apoio já anunciado de 20% da facturação por ser “manifestamente pouco”, para além de isenções fiscais que minimizem o impacto da quebra “brutal” de receitas que afecta a generalidades das empresas.

O site Guimarães Digital adianta que, para além dos empresários de restauração, o protesto alarga-se aos sectores da hotelaria, comércio, produtores, distribuidores e cultura. 

Ricardo Silva lembra ao site que o sector da restauração está a viver “um momento difícil” que já provocou encerramento de empresas em Guimarães.

“Temos conhecimento de encerramento na cidade de empresas que não voltarão a abrir, sendo um reflexo deste contexto de pandemia que estamos a viver e que se está a tornar um verdadeiro flagelo”, salientou o presidente da associação do sector.

A marcha lenta, marcada para as 09h30, tem início no Campo de S. Mamede e percorre algumas das principais ruas da Cidade Berço.

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