RIBEIRA DO NEIVA (Vila Verde)

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Rio Mau perpetua a figura do padre Manuel Agostinho da Silva com rua e memorial

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A atribuição de um topónimo e o descerramento de um memorial marcaram, esta tarde, as cerimónias de homenagem ao padre Manuel Agostinho da Silva, sacerdote que serviu a comunidade cristã de Rio Mau durante 45 anos, numa altura em que se celebraria 100 anos do seu nascimento. «Foi uma figura incomparável que deixou uma marca permanente a todos os que viveram com ele», realçou o presidente de junta da União da Ribeira do Neiva, José Azevedo, numa jornada festiva «de memória e gratidão», acrescentou a presidente da câmara municipal de Vila Verde, Júlia Fernandes.

As cerimónias evocativas do centenário do nascimento do sacerdote, já falecido há 24 anos, começaram com a celebração de uma eucaristia de evocação, presidida pelo vigário para o clero da Arquidiocese de Braga, o cónego Vítor Novais. «A nossa passagem terrena não é só viver, mas devemos ser como padre Agostinho, que viveu nas suas mais diversas dimensões, em serviços diversos à comunidade», referiu o prelado. Acentuou ainda que «devemos ter a capacidade de regenerar, centrados nos valores do evangelho. Regenerados e comprometidos».

RIBEIRA DO NEIVA RECORDA O «LEGADO»

No decurso do descerramento do memorial ao sacerdote, a União de Freguesias da Ribeira do Neiva destacou «o respeito e a profunda admiração pela grandeza do seu legado. Uma figura incomparável que deixou uma marca permanente a todos os que viveram com ele», referiu o presidente de junta local, José Azevedo. E foi mais longe: «plantou sementes de curiosidade e paixão. Celebramos o homem de fé, amigo, companheiro e professor».

A sobrinha Armandina Silva referiu-se ao tio como «um homem que desbravou atalhos e veredas. Bem hajam por manter viva a memória do padre Agostinho».

Já o pároco local, Sandro Vasconcelos, referiu-se a uma igreja que «está sempre em caminho, que começou com os seus antepassados. Queremos perpetuar a memória de todos. Há um passado que torna possível o que somos hoje. Não há presente sem passado». E direcionou a mensagem para toda a comunidade: «Continuemos a ser uma igreja à imagem de Jesus Cristo».

CÂMARA ASSOCIA-SE: «TODOS SOMOS IMPORTANTES…»

«Este é um dia da memória, de sermos gratos», começou por referir a presidente da câmara municipal, Júlia Fernandes, lembrando que «todos somos importantes nas comunidades. Ajudamos a construir pontes e somos importantes».

Quanto ao homenageado, vincou que «deu o seu contributo à comunidade e ajudou a fazê-la crescer». Na sua ótica, o momento hoje vivido foi de «celebração e reconhecimento».

ovilaverdense@gmail.com

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