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Secretário de Estado do Mar marcou presença no Politécnico de Viana

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O secretário de Estado do Mar, José Maria Costa, marcou presença, esta manhã, na “Conferência Mar: Energia e Sustentabilidade”, que decorreu na Escola Superior de Tecnologia e Gestão, do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (ESTG-IPVC).

A iniciativa inseriu-se no ciclo de conferências “Water Design Views | Blue Design Alliance”, co-promovida pelo IPVC e por outras instituições de Ensino Superior, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

«O IPVC tem de estar atento e acompanhar toda a dinâmica em torno da economia do mar, de forma a ser uma mais-valia para a sua implementação e consolidação no concelho e na região, mas também para nos diferenciarmos e afirmarmos enquanto instituição de Ensino Superior», defendeu Carlos Rodrigues, presidente do Instituto.

Áreas «preponderantes para a economia», como a investigação, a transferência de tecnologia, a recolha e tratamento de dados, a biotecnologia e a área alimentar, são áreas que «o Politécnico de Viana do Castelo quer dar resposta», acrescentou Carlos Rodrigues.

Na mesma linha de pensamento, o presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, recordou a possibilidade de vir a ser instalado em Viana do Castelo o Centro Internacional de Investigação de toda a actividade do mar.

«Esta seria uma grande oportunidade e temos de fazer acontecer. Aliás, temos de nos sentir privilegiados porque temos parceiros já a trabalhar no futuro», afirmou Luís Nobre, salientando, ainda, a «expressiva cultura do mar existente no concelho de Viana do Castelo».

OBJECTIVOS TRAÇADOS

O secretário de Estado do Mar falou de uma área estratégica que tem sido acompanhada pelas instituições de conhecimento e que representa hoje cerca de 5% do PIB, 4,9% do emprego e também cerca de 5% das exportações.

«A economia do mar tem já um peso relevante, mas poderá crescer mais», explicou, traçando, assim, os próximos objectivos.

«Colocar o mar na agenda internacional, apostar nas energias renováveis e tecnologias oceânicas e infraestruturar uma economia azul sustentável».

De «grande ambição» será também «colocar Portugal numa posição de liderança internacional, tendo em conta a vasta área de soberania ou jurisdição nacional e o posicionamento da comunidade científica, tecnológica e de inovação já existentes», rematou o secretário de Estado do Mar.

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