Nos dias 21 e 22 de fevereiro, a realização de exames complementares de diagnóstico e atividades terapêuticas estarão condicionadas.
A aplicação incorreta da circular conjunta ACSS e DGTF de 2 de novembro aos TSDT em regime de CIT e a errada atribuição de pontos (no valor de 1,5 por ano) resultantes da avaliação dos TSDT são as principais razões desta paragem. Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica, Luís Dupont, isto levou a “caos e desigualdade entre os profissionais” nas instituições. Além da regularização urgente da carreira dos TSDT e a correta aplicação da Circular exigem, ainda, o reconhecimento da aplicação do sistema de avaliação de desempenho e a alteração da Tabela Salarial em paridade com as carreiras da administração pública.
No primeiro dia apontado para greve, esperam-se paragens no Norte e Centro e, no dia 22, nas entidades de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve.
A completar o protesto, estão marcadas duas concentrações, uma no Porto a 21 de fevereiro, pelas 11h30 no Hospital S. João e, no dia seguinte, em Lisboa à mesma hora, em frente ao Ministério da Saúde. Nestes momentos, será entregue uma moção aprovada por todos os profissionais.
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