O concelho de Vila Verde desceu para o patamar de risco muito elevado, já não se encontrando em risco extremo, de acordo com a mais recente actualização da Direcção-Geral da Saúde (DGS), que apresenta a incidência cumulativa tendo em conta o número de novos casos por cada 100 habitantes.
As medidas restritivas de confinamento geral são, no entanto, as mesmas, não existindo qualquer alteração no que toca às restrições impostas.
Como é habitual, o boletim diário da DGS desta segunda-feira mostra a incidência cumulativa a 14 dias, neste caso no período compreendido entre 27 de Janeiro e 9 de Fevereiro, em todos os concelhos do país.
No caso de Vila Verde, a incidência cumulativa é 816, ou seja, abaixo dos 960 casos por 100 mil habitantes. Na anterior actualização era de 1.603.
Esta é, de resto, uma realidade extensível aos restantes municípios do Cávado, que figuram agora na lista de concelhos com risco muito elevado, apresentando valores inferiores relativamente à última actualização.
A mesma tendência verificou-se em Amares que tem uma incidência cumulativa de 557 (era 976), Terras de Bouro com 645 (era 1.085), Braga com 664 (era 1.204), Esposende com 781 (era 1.407) e Barcelos com 899 (era 1.786).
A incidência cumulativa a 14 dias de infecção por SARS-CoV-2/Covid-19 corresponde ao quociente entre o número de novos casos confirmados nos 14 dias anteriores ao momento de análise e a população residente estimada, por concelho.
