Tal como o País, Vila Verde está em modo “suspensa”. Quase vazia de gente – apenas transitam aqueles que fazem compras nos supermercados e se munem de bens essenciais, assim como os que garantem os “serviços mínimos” nas empresas e instituições públicas. Os restaurantes e 90% dos espaços de comércio estão fechados, existindo apenas alguns locais a funcionar: supermercados, padarias, talhos, farmácias e outros de prestação de serviços vitais. Uma nova realidade a que os vilaverdenses se começam a habituar em tempos de “emergência”.
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