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Vilela quer PSD mobilizado para «vitórias expressivas» nas eleições deste ano

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O recém-eleito presidente da Comissão Política do PSD de Vila Verde, António Vilela, assegura que o elenco que lidera vai «agregar vontades e criar sinergias» para «responder àquilo que os eleitores esperam» deles e agir «com determinação» em benefício do crescimento e desenvolvimento Vila Verde.

«Candidatei-me a este cargo com sentido de missão e de responsabilidade, sem qualquer tipo de interesse ou ambição pessoal», frisou, este sábado à noite, durante o jantar de tomada de posse dos novos órgãos da Concelhia, que reuniu cerca de oito centenas de pessoas.

Com o presidente do partido, Rui Rio, a assistir, Vilela lembrou a obra feita, garantindo que Vila Verde «está no caminho certo» e que «não faltará empenho nem motivação» para trabalhar em prol do concelho.

Depois de elogios ao eurodeputado José Manuel Fernandes e ao deputado Rui Silva, apelou à mobilização social-democrata, tendo em conta as eleições europeias e legislativas que se realizam este ano, onde disse esperar «vitórias expressivas, em todas as secções de voto do concelho».

«Estamos determinados contribuir para eleger um novo primeiro-ministro, o Dr. Rui Rio, e o máximo de deputados. O país precisa de uma nova política e uma nova força a governar», apontou.

CRÍTICAS DE RIO AO GOVERNO

No discurso, o líder do PSD teceu várias críticas ao Governo de António Costa, que acusou de impor aos portugueses «a maior carga fiscal que alguma vez houve em Portugal» e de ter aumentado a dívida pública 20 mil milhões de euros de 2015 a 2019.

«Não compreendo como é que o PS e a esquerda, que se dizem tão amigos daqueles que menos têm, acabam como salário mínimo nacional e passam a criar dois salários mínimos sectoriais, em que aqueles que trabalham no público merecem um salário mínimo superior aos que trabalham no privado», acrescentou.

Para Rio, «não há uma estratégia de crescimento económico em Portugal». «O que o PS tem feito é distribuir tudo o que tem pelas reivindicações que são feitas pelo BE, PCP, pelo próprio PS», apontou, considerando que «a onda de greves» é um indicador da «má performance» do Governo socialista.

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