JUSTIÇA –

JUSTIÇA – -

Viúva de empresário de Moure não vai ser julgada por homicídio

Share on facebook
Share on twitter

TÓPICOS

Share on facebook
Share on twitter

TÓPICOS

A viúva do empresário de Moure assassinado em Outubro de 2017 não vai ser julgada por homicídio, tendo o Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Braga avançado com a acusação contra um dos filhos do casal, que terá disparado o tiro que matou António Ferraz da Costa. O Ministério Público recorreu.

De acordo com o Correio da Manhã, o TIC deu razão à defesa apresentada pela viúva, considerando que não foram recolhidas provas que sustentem a acusação de homicídio por omissão.

A viúva e o filho José Miguel estavam acusados do homicídio de António Ferraz da Costa, mas a mulher recorreu do despacho do Ministério Público, atribuindo as culpas ao filho.

Ainda segundo o CM, o TIC considerou que as declarações da viúva «são pormenorizadas, sem contradições aparentes», sendo «mais credível e sustentada do que a tese apresentada pelo Ministério Público».

Por isso, decidiu não imputar a Maria Júlia o crime de homicídio por omissão. A viúva vai, no entanto, responder em tribunal por posse arma ilegal e por simulação de crime, juntamente com o filho.

José Miguel vai responder por homicídio agravado.

Share on facebook
Partilhe este artigo no Facebook
Share on twitter
Twitter
COMENTÁRIOS
OUTRAS NOTÍCIAS

PUBLICIDADE

Acesso exclusivo por
um preço único

Assine por apenas
3€ / mês

* Acesso a notícias premium e jornal digital por apenas 36€ / ano.