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António Vilela e a Covid-19. «Números são animadores mas não podemos baixar a guarda»

O presidente da Câmara de Vila Verde, António Vilela, mostra-se satisfeito com a «diminuição muito expressiva» do número de casos activos e de novos casos de Covid-19, mas garante que não é tempo de «baixar a guarda».

Em comunicado, a autarquia refere que os dados divulgados pelas autoridades de saúde revelam que o número de casos activos e de novos casos de Covid-19 «tem vindo a diminuir drasticamente no concelho de Vila Verde» e que os dados mais recentes revelam que nos últimos sete dias se registaram 11 novos casos.

Para António Vilela, trata-se de «um claro sinal de que, em Vila Verde, uma vez mais, as pessoas perceberam que estava em causa um problema de saúde pública muito sério e que se impunha cumprir o confinamento e todas as regras de distanciamento e de proteção absolutamente necessárias para travar a propagação do vírus».

«Mesmo com estes números bastante animadores, não podemos agora baixar a guarda para não deitar, novamente, tudo a perder», alerta.

MAIS VACINAS

No comunicado, o autarca destaca o processo de vacinação, considerando que a capacidade instalada no centro de Vacinação Covid-19, em funcionamento na Vila de Prado, junto à Unidade de Saúde Familiar (USF) local, «neste momento corresponde à capacidade necessária atendendo à quantidade de vacinas que ali chega e que tem vindo a revelar-se diminuta».

«Espera-se que a quantidade de vacinas aumente para que a vacinação decorra a um ritmo necessariamente mais rápido», aponta.

António Vilela destaca «os esforços desenvolvidos no concelho de Vila Verde no combate à pandemia», reconhecendo «o enorme empenho de todos os profissionais de saúde, dos Bombeiros Voluntários, das forças de segurança, das instituições concelhias e das autarquias locais no sentido de que ninguém fique para trás e de que as respostas, em matéria de testagem e de vacinação, sejam rápidas e eficazes».

O autarca manifesta-se também «solidário com as empresas concelhias que mais estão a sofrer com o confinamento e com a redução e mesmo, em muitos casos, interrupção da sua actividade».

«O Município vai continuar a implementar todas as medidas de apoio que estão ao seu alcance e pugnando para que o poder central agilize medidas que respondam, em substância e em tempo útil, às efectivas necessidades das famílias e das empresas», assegura.

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