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Bracarenses preferem Hugo Pires como candidato do PS à Câmara

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Um inquérito feito pela direcção nacional do PS sobre a preferência dos bracarenses como candidato à Câmara nas próximas eleições autárquicas indica em primeiro lugar o nome do actual deputado no Parlamento e ex-vereador Hugo Pires.

O inquérito envolveu ainda o nome de Artur Feio (actual vereador e presidente da Concelhia) que ficou em terceiro, atrás da também deputada e ex-vereadora Palmira Maciel. Em quarto lugar ficou a actual vereadora Liliana Pereira.

O inquérito, a que se não pode chamar sondagem dado que não tem essas características e não foi registado na Comissão Nacional de Eleições, começa por indicar que 80 por cento dos 601 inquiridos não tem preferência por nenhum daqueles quatro nomes.

Os restantes 20 por cento dos que foram contactados telefonicamente indicam que preferem Hugo Pires (10,3%), seguido de Palmira Maciel (7,8%), Artur Feio (2,7%) e Liliana Pereira (0,7%).

No que toca à “notoriedade”, Hugo Pires, também ganha, com 35,3%, seguido de Palmira com 33,3%, de Feio com 22,6% e de Liliana Pereira com 10,8%.

Outra das conclusões tiradas da opinião dos inquiridos é a de que a Coligação Juntos por Braga venceria as eleições com 52,9 %, seguido do PS (27,7%), da CDU (9,7%), do BE (5,2%) e de outros partidos com 4,6.

POLÉMICA À VISTA

“O Vilaverdense” contactou o presidente da Concelhia, Artur Feio, o qual se escusou a comentar o assunto, dizendo que só o fará quando tiver conhecimento oficial dos resultados.

Já Hugo Pires disse conhecer os dados, mas afirmou que compete a Artur Feio comentá-los publicamente.

O caso promete polémica entre os socialistas bracarenses, já que várias fontes partidárias põem em causa a capacidade de esclarecimento relativamente do inquérito, nomeadamente pelo facto, «estranho», de 80 por cento dos inquiridos não se terem querido pronunciar sobre qual o preferido para cabeça de lista.

E questionam, também, «por ser muito grande», a margem de erro, de quatro por cento. Por isso, dizem que, os números são na prática um «empate técnico».

Se não houver entendimento a nível local, a Direcção nacional pode vir a avocar o processo de indicação do candidato, um direito estatutário, já que está em causa uma capital de distrito.

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