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Catarina Martins (BE) defende em Prado necessidade de actualizar salário mínimo nacional

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A coordenadora nacional do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, esteve na feira semanal da Vila de Prado, esta terça-feira de manhã, onde defendeu a necessidade de actualizar o salário mínimo nacional para os 650 euros já a partir de Janeiro.

Em declarações aos jornalistas, à margem do contacto com a população no âmbito da campanha para as Eleições Legislativas, a dirigente do Bloco reconheceu o aumento de «quase 20% na actual legislatura», mas sublinhou que a subida pode ser «mais ambiciosa».

Considerando que «não é aceitável» que alguém que trabalhe a tempo inteiro não consiga «sair da pobreza», Catarina Martins disse que o salário mínimo nacional deve subir para os 650 euros, já em 2020, quer para o sector público, quer para o sector privado.

Actualmente, o salário mínimo está fixado nos 635 euros no sector público e 600 euros no privado.

«É ainda muito baixo, um dos mais baixos da Europa e as compras do supermercado têm o mesmo custo. Precisamos mesmo de reforçar o salário mínimo nacional e o Bloco de Esquerda propõe, já para Janeiro de 2020, 650 euros no sector privado e no sector público igual e puxando pelos direitos de todos», explicou.

Além de Catarina Martins, a comitiva bloquista inclui vários dirigentes e candidatos do partido, entre eles o cabeça de lista pelo círculo eleitoral de Braga, José Maria Cardoso, que durante a manhã contactaram com a população na Vila de Prado.

A agenda do Bloco para esta terça-feira inclui reuniões com a Associação Portuguesa de Podologia, com a APLO: Associação de Profissionais Licenciados de Optometria e com a Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).

[Notícia actualizada]

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