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Centro Social de Moure tem uma funcionária em quarentena por estar infectada. Não há utentes infectados

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O Centro Paroquial e Social de Moure anunciou esta sexta-feira, em comunicado, que uma sua funcionária está em isolamento domiciliário por ter contraído a doença Covid-19. A instituição assegura que nenhum utente está infectado.

«À data há apenas uma funcionária infectada, encontrando-se em isolamento domiciliário. Não temos utentes infectados», refere.

A instituição garante que «todas as colaboradoras em serviço fazem uso do devido equipamento de protecção individual exigido pelas normas e ao abrigo do plano de contingência cumprindo todas as regras desse plano».

A Direcção do Centro Paroquial e Social de Moure, liderada pelo padre Sandro Vasconcelos, publicou esta sexta-feira um comunicado nas redes sociais em que faz alguns esclarecimentos sobre o funcionamento da instituição.

O comunicado surge depois de o Centro Social «ter sido alvo de um panfleto carregado de inverdades com o objectivo evidente de difamação e intenção de denegrir a imagem da Instituição, com ataques à Direcção e colaboradores».

«Numa fase como a que vivemos, em que lutamos diariamente pelo cuidado e protecção daqueles que nos estão confiados e pelas suas vidas, em que todos lutam pelo mesmo nas suas casas e famílias, é repudiante e, perdoem-me a palavra, nojento que alguém cobardemente tenha este tipo de comportamento, espalhando mentiras», frisa.

COMUNICADO NA ÍNTEGRA

O Centro Paroquial e Social de Moure foi surpreendido esta manhã por um panfleto carregado de inverdades com o objetivo evidente de difamação e intenção de denegrir a imagem da Instituição, com ataques à direção e colaboradores.

Venho, pois, enquanto presidente esclarecer alguns pontos e repor a verdade. Eu próprio assumi a pasta do confinamento aplicado e de todo o plano de contingência em sintonia com as entidades competentes em reunião com médico da instituição, câmara municipal e delegado de saúde.

No sentido de humanizar este confinamento e com o apoio da Junta de Freguesia, colocamos as equipas de ERPI e SAD em duas casas de emigrantes. As colaboradoras abraçaram como verdadeiras guerreiras esta luta, privando-se da sua casa e famílias durante duas semanas seguidas a trabalhar. Nunca alguma colaboradora de ausentou deste confinamento.

E as viaturas da Instituição quando saem é sempre ao serviço da mesma. Falo todos os dias pela manhã com as colaboradoras através do WhatsApp. Elas são testemunho disso. Tudo fiz para que as mesmas fossem testadas, o que já aconteceu duas vezes. À data há apenas uma funcionária infetada, encontrando-se em isolamento domiciliário. Não temos utentes infetados.

Todas as colaboradoras em serviço fazem uso do devido equipamento de proteção individual exigido pelas normas e ao abrigo do plano de contingência cumprindo todas as regras desse plano.

Numa fase como a que vivemos, em que lutamos diariamente pelo cuidado e proteção daqueles que nos estão confiados e pelas suas vidas, em que todos lutam pelo mesmo nas suas casas e famílias, é repudiante e, perdoem-me a palavra, nojento que alguém cobardemente tenha este tipo de comportamento, espalhando mentiras. Desfalques? Só o de alguém que está desfalcado de humanidade e bondade e há muito infetado com o vírus da maldade e cobardia.

Enquanto presidente desta Instituição, asseguro que toda a direção e seus colaboradores continuaremos a lutar todos os dias pela defesa e proteção dos nossos».

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