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Curta-metragem “Água nas Guelras” na Casa do Conhecimento de Vila Verde

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No âmbito da celebração do Dia Mundial da Árvore e da Água, a Casa do Conhecimento de Vila Verde acolheu a curta metragem “Água nas Guelras”, do realizador Marco Schiavon, inserida no “CineEco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela”.

A dinamizar a sessão estiveram Marco Schiavon, realizador da curta-metragem, Ana Melo, vice-presidente para a Comunicação do Instituto de Ciência Sociais da UMinho, José Gabriel Andrade, director da Unidade Cultural Casa do Conhecimento da Universidade do Minho, com moderação de Maria João Feio, docente e coordenadora do Clube Casa do Conhecimento da Escola Secundária de Vila Verde.

A sessão contou com a presença do vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Manuel Lopes e do vereador do Ambiente, Patrício Araújo, e ainda dos alunos e professores do Colégio Dom João de Aboim e da Escola Escola Profissional Amar Terra Verde. A acompanhar em formato online, estiveram também alunos da EB1 de Cervães, do Agrupamento de Escolas de Prado.

Após a visualização da curta-metragem foi promovida uma conversa sobre a “história verdadeira”, que retrata a temática, a relação com a natureza, a mensagem de sensibilização ambiental, as técnicas de realização e produção e os Açores como espaço de eleição para o desenrolar da acção.

A actividade mostrou ser um momento de «participação activa do jovem público», onde se destacou a «vontade de questionar aliada a uma curiosidade incessante, alimentada pela dinâmica impressa à moderação da professora Maria João Feio e às respostas envolventes do realizador Marco Schiavon».

Esta iniciativa foi promovida no âmbito da Rede de Casas do Conhecimento com a Casa do Conhecimento da Universidade do Minho, em colaboração com o Instituto de Ciência Sociais desta Universidade, que vê contemplada na sua programação a extensão oficial do CineEco.

«ALERTA PARA O CONSUMISMO EXCESSIVO DA SOCIEDADE ACTUAL»

No encerramento da sessão, o vereador do Ambiente da Autarquia, Patrício Araújo, apontou que «ficou a mensagem de um modo de vida simples, sem gastos supérfluos dos recursos naturais, um alerta para o consumismo excessivo da sociedade atual. O apelo à relação harmónica com a natureza é completado com o apelo à valorização das tradições e dos valores humanos».

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