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Guimarães avança com intervenções de mais de 60 quilómetros para a Ecovia nas zonas ribeirinhas

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Arrancaram esta semana os trabalhos que darão origem às Ecovias de Guimarães, nas margens do Ave, Selho e Vizela, num percurso de 61 quilómetros, permitindo ligar as freguesias do concelho por estes rios,  anunciou esta terça-feira a Câmara Municipal. 

Os trabalhos de limpeza, que estão a ser desenvolvidos com o apoio da empresa municipal Vitrus, começaram na freguesia de Pencelo, num troço do rio Selho, com aproximadamente 900 metros lineares. 

A intervenção passa pela limpeza das margens, remoção da vegetação invasora e infestante, plantação de espécies autóctones (típicas de galeria ripícola), estabilização das margens, instalação de pavimento em terra batida e vedação dos terrenos adjacentes ao troço da Ecovia.

De acordo com um comunicado da autarquia, o projecto da implementação de ecovias, com a criação de pontos de interesse ao longo do percurso nas zonas ribeirinhas, atravessa o concelho e passa por 27 freguesias, num total de 61 quilómetros.

Em pormenor: as ligações são feitas através da Ecovia do Ave (29 kms), Ecovia do Selho (22 kms) e Ecovia do Vizela (10 kms). 

Este é um projecto desenvolvido pelo Laboratório da Paisagem, em articulação com a Câmara.

“Preservar a integração paisagística de toda a extensão da galeria ripícola é um dos objectivos pré-definidos para as Ecovias, permitindo recuperar, de forma consciente, os percursos já existentes e sensibilizar a população para a importância da preservação e promoção da biodiversidade de Guimarães”, afirma a autarquia.

Relembre-se que a renaturalização dos corredores verdes e azuis dos rios Ave, Selho e Vizela (projecto REACTivar Guimarães) é financiada pela Iniciativa de Assistência à Recuperação para a Coesão e os Territórios da Europa (REACT-EU), do Programa Operacional COMPETE 2020, com um financiamento de 1,2 milhões de euros num investimento total de 1,5 milhões.

“Esta é mais uma etapa no caminho a seguir por Guimarães no desígnio da Sustentabilidade Ambiental e Neutralidade Climática, através da valorização dos rios e das suas zonas ribeirinhas, promovendo a coesão territorial, com políticas de cidadania e de economia circular que promovem ainda os modos suaves de transporte”, remata o comunicado.

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