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Nuno Peres é o cientista mais citado a trabalhar em Portugal

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Nuno Peres, físico da Universidade do Minho, é o cientista a trabalhar em Portugal cujas publicações são mais citadas no Mundo por outros investigadores.

A confirmação é dada pela lista “Highly Cited Researchers 2018”, da norte-americana Clarivate Analytics, que inclui cerca de 4000 cientistas de todo o mundo, havendo 14 em Portugal, mais oito do que na edição do ano passado. A UMinho tem quatro dos cientistas que aparecem na lista.

A Reitoria adiantou que cada artigo de Nuno Peres foi citado em média 314 vezes, num total de 24.508 citações nos últimos 12 anos.

O professor catedrático da Escola de Ciências da UMinho foi em 2004 o primeiro físico português a investigar o grafeno, considerado um “material do futuro”.

Esta forma bidimensional do carbono tem potenciais aplicações em electrónica, fotónica, materiais compósitos, sensores e saúde.

O cientista de 51 anos, natural de Arganil, Coimbra, é coordenador nacional do “Graphene Flagship”, um dos maiores programas científicos europeus e que envolve mil milhões de euros.

Já venceu os prémios Gulbenkian Ciência, Seeds of Science e de Mérito à Investigação.

MAIS TRÊS CIENTISTAS

A UMinho passa também a estar representada nesta lista por José Teixeira (o segundo mais citado dos investigadores a trabalhar em Portugal que constam da lista), António Vicente e Miguel Cerqueira na área das ciências agrárias.

Este é um facto que confirma que a estratégia da instituição na área da investigação e desenvolvimento tem sido bem-sucedida, em particular nos seus Centros de Física e de Engenharia Biológica, os quais intensificaram esforços em investigação e aumentaram a sua visibilidade internacional.

De resto, surgem ainda na lista portuguesa Isabel Ferreira, Lillian Barros (ambas do Politécnico de Bragança) e Luís Santos Pereira (Universidade de Lisboa) em ciências agrárias, Mário Figueiredo (Universidade de Lisboa) em engenharia, Miguel Araújo (Universidade de Évora) em ambiente/ecologia, José Bioucas-Dias (Universidade de Lisboa) em geociências e Jörg Henseler (Universidade Nova de Lisboa) em economia.

Estão ainda na lista Alan Phillips (Universidade de Lisboa) em ciência de plantas e animais, além de Pedro Areias (Universidade de Évora) e Letícia Estevinho (Politécnico de Bragança) em cross-field.

Fora do país aparecem Caetano Reis e Sousa (Francis Crick Institute, Reino Unido) em imunologia, bem como Gonçalo Abecasis (Universidade de Michigan, EUA) e Inês Barroso (Universidade de Cambridge e Wellcome Trust Sanger Institute, Reino Unido) em genética e biologia molecular.

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