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PCP exige “medidas imediatas” e “forte investimento” no hospital de Famalicão

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O PCP exige “um forte investimento” na requalificação das instalações do hospital de Famalicão e uma “resolução rápida” da falta de transporte de doentes não urgentes desta unidade de saúde do Centro Hospitalar do Médio Ave.

Em nota ao “PressMinho/OVilaverdense”, a Direcção da Organização Regional de Braga (DORB) do PCP avança que o seu grupo parlamentar já questionou o Ministério da Saúde sobre estas situações que “exigem medidas imediatas”.

No que se refere à requalificação das instalações do hospital famalicense, o PCP refere que “até existem projectos elaborados” para esse efeito, mas “o Governo continua sem garantir o financiamento necessário”.

É com base nas queixas de utentes tornadas públicas nas ultimas semanas, que o partido denuncia “o sub dimensionamento do Hospital de V.N. de Famalicão para a população que serve e que confirmam problemas no SNS que urge resolver”.

Entre as queixas, os comunistas enumeram a falta de espaço no internamento, “o que leva a que os doentes passem dias em condições precárias e sem a dignidade que se exige em momentos de fragilidade”, e as lacunas ao nível do pessoal, médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde.

A estas queixas, junta-se ainda a falta de materiais básicos –  batas, luvas, mascaras e desinfectantes – “o que demonstra o estado limite a que está a chegar este hospital”.

A DORB dá ainda voz aos relatos também tornados públicos nos últimos dias que dão conta da dificuldade de acesso ao transporte de doentes junto dos bombeiros, referindo “os vários casos de doentes que necessitam de transporte urgente e não o conseguiram juntos das corporações de bombeiros da região, que alegam que o protocolo que existia com o Centro Hospitalar do Médio Ave não foi renovado”.

Para sublinhar esta situação, os comunistas recordam as notícias desta segunda-feira que dão conta que o concurso para o transporte de doentes não urgentes lançado pelo Centro Hospitalar do Médio Ave “ficou vazio”.

“Esta situação exige resolução rápida. Não é aceitável que doentes urgentes fiquem sem transporte!”, atira o PCP.

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