A assembleia de credores da Associação Industrial do Minho (AIMinho) decide dia 5 de setembro, no Tribunal de Famalicão, o futuro do organismo, votando a favor da sua recuperação ou da sua liquidação. No ato, está em causa a discussão e aprovação do Plano de Insolvência” da AIMinho.
Em setembro de 2017, os credores «chumbaram» por 98% dos votos, o Plano Especial de Revitalização (PER) da AIMinho, e como principais credores a Caixa Geral de Depósitos (seis milhões de euros) e o Novo Banco (5,6 milhões de euros). Deve, ao todo, mais de 12 milhões de euros.
O primeiro plano apresentado pela AIMinho foi reprovado pela Caixa Geral de Depósitos e contou com a abstenção do Novo Banco, os principais e maiores credores da associação minhota. Previa “um perdão” de 80% da dívida.
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